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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Para os meus atrozes.

Já faz algum tempo, eu nem sabia mais como era ter pesadelos. Ontem tive um. Boba, eu fico bobinha depois de um pesadelo. Primeiro, por tentar decifrar e associar as loucuras e dificuldades que ele me põem (impõem!) em cena, com o mundo real. Segundo, por me perguntar como eu mesma fiz questão de estragar minha própria noite de sono. Terceiro, eu não sou nenhum pouco, depois de acordada, fácil de se desligar novamente. Eu aposto dois reais, é o que existe na minha carteira, que eles resolveram aparecer por que souberam a mando de alguém (alguém = de mim) que eu tenho um blog. Eles, realmente, se acham a última pitchula do deserto por aqui (por aqui= minha mente) afinal de contas, não se evita pesadelos, não que eu saiba, e por isso eles tem de alguma forma, liberdade para aparecerem quando bem entenderem no meu sono. No meu! sono...Zzzz... Isso não é injusto? Meus amores, meus atrozes malditos, já entendi que era para eu lembrar de vocês, não era? Pronto, já escrevi sobre vocês.

2 comentários:

Marina de Alcântara Alencar, a Nina. disse...

Diga para eles não se acharem a última pitchula do deserto porque ela sempre estará quente.
Ahh, eu que sofria com seus pesadelos. Malditos!

Anônimo disse...

oiii amor 'qw hoje eu vim especialmente pra te oferecer meu award *-* Parabéns adoro seu blog :D
adoro os textos publicaaados*-*

Beeeijo :*