Páginas

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Como anda meu mundo.

Prometo. Nunca mais direi sempre. Muito menos que sim. Porque à partir de agora exceções prevalecem sem nenhum pudor ou ressentimento.
A dúvida já andou comentando comigo que estará comigo eternamente, a porcetagem de meus delírios, jamais será 100%, cem é útopia, cem mesmo, só a morte e ainda assim, ela nem nos diz quando, como e onde.
Nada é um caos. Tudo volta ao começo.
E eu? Contínuo, mesmo assim, a seguir minha rotina, a dizer as mesmas palavras, a mudar de humor repentinamente. É isso que me deprime. Vejo vantagem em pensar nessas coisas, a chegar em um ponto de super saturação, e às vezes de quase estourar minhas cachoeiras dos olhos, de tanto perguntar, perguntar, e quanto mais me pergunto mais surgem situações "X's" e emoções "Y's" disfarçadas de resposta.
Mas como eu me disse outro dia, não vou aceitar esse tipo de resposta, esse tipo de resposta é simples demais para meu tamanho conflito, talvez até seja simples mesmo, mas que injustiça seria ser simples... eu sou observadora analítica e recptiva para todos os pontos de vistas possíveis, respotas simples tacho como carência ou apenas mais um delírio de primeira impressão, abrindo vagas a todas as respostas possíveis, me deparo com a falta de resposta, não respondendo nada, como sempre. (-Sempre?!)
Nada é um caos. Tudo volta ao começo.
Nunca mais prometerei.
***
Escrito na aula de química de hoje.

2 comentários:

Marina de Alcântara Alencar, a Nina. disse...

Humm... mudanças repentinas de humor, quem sofre com isso sou eu! Um dia vc tá toda ranzinza, mas 3 minutos depois me beija e abraça no meio do pátio(!)
hahahá... hum... acho que o texto ficou 99,8%!!
amooo*XD

Fernanda de Alcântara Alencar disse...

Eu também.
Explosão de alegria, e depois...
é como se nós fossemos movida a heroína...Alencares! Aiai...