Páginas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Gosto incrível de balinha de maçã verde

Lá longe eu vejo, um ser que vai colocar a cadeira do meu lado, e me arrancar lágrimas de tanto sorrir.
Lá longe eu penso, de cor serão seus olhos, e se o nosso abraço vai se parecer com aquele gosto incrível de balinha de maçã verde que eu nunca enjoava de pedir quando era criança.
Silenciosamente eu canto, que ele me encontre primeiro, que eu esteja feliz e distraída o suficiente pra ser conquistada de forma serene.
Lá longe eu sei, que será tão natural, que nem vai parecer vontade, o enorme desejo que eu vou sentir de conquistá-lo todos os minutos que me forem fornecidos.
Lá longe eu já sinto, as inúmeras vezes no dia que vou agradecer as "gambiarras celestiais"  das quais vou começar a acreditar que existem, por estar vivenciando algo tão bonito. 
Silenciosamente eu sei, que não vou me importar de me declarar mais pra ele, do que ele pra mim.
Lá longe eu duvido, de que cor serão as desculpas, e se as bocas vão sempre combinar perfeitamente com os beijos. 
Silenciosamente eu rezo, que ele seja forte, não aparentemente, mas na sua alma, no seu conteúdo. Porque assim será esperto suficiente pra conviver com meu gênio, e não vair querer medir nada comigo.
Lá longe eu peço, que não seja feito de fantasias, que também diga não, e que exista mesmo que não seja  pra sempre, pra eu poder morrer de emoção.

Nenhum comentário: